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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Com força total!

A um dia da estreia de sua equipe no Campeonato Paulista, o técnico e ex-jogador do VIVO/Franca, Hélio Rubens, avalia o time e garante que ele tem potencial para levantar títulos, mas não é o único clube nessas condições.


Franca Basquetebol Clube – Como avalia o novo plantel do VIVO/Franca?


Hélio Rubens Garcia – Esse ano nós estamos com uma equipe muito competitiva, contando com dez jogadores nivelados tecnicamente, coisa que há muito tempo a gente não tinha. Isso sem deixar de se preocupar com a renovação e lançando outras promessas como o Lucas, o Felipe, o Pedro e alguns outros juvenis que estão treinando com a equipe adulta.

FBC – E o que, efetivamente, uma equipe tão completa como esta representa?

Hélio – Esta situação nos dá a possibilidade de contar com eventuais contusões, de intensificar o revezamento entre os jogadores sem que o time perca o nível. Por isso a expectativa é de que a equipe cresça do início ao fim do campeonato. Há um clima de muita confiança, trabalho, seriedade, de muita disciplina e muito companheirismo e isso é a razão de ser para que o trabalho seja bem realizado.


FBC – Como os novos atletas vão agregar valor ao time?


Hélio – Primeiro que esses jogadores sempre tiveram a vontade e o ideal de jogar em Franca seja pela tradição da equipe, pelos títulos, pelo ambiente que é criado aqui, pelo envolvimento da comunidade ou pela organização da diretoria. No convívio diário estão assimilando e participando diretamente desse relacionamento pautado na seriedade, no companheirismo e na vontade de vencer. Isso é fundamental em todo e qualquer trabalho.


FBC – No que os jogadores que renovaram contrato farão a diferença?


Hélio – Aqueles que se mantiveram aqui são exemplos, eles transmitem aos jovens que estão se formando e àqueles que vêm de outros clubes toda essa verdade nossa de fazer o melhor possível. Assim, chegamos sempre a um consenso, no que é melhor para o clube.


FBC – Já temos um time campeão?


Hélio – Essa palavra “campeão” é perigosa porque em nenhum momento podemos afirmar com certeza que o time será campeão, não sabemos. Há outros times em iguais condições. A busca é essa, mas antes vem o trabalho sério, as avaliações, o crescimento constante. Não podemos esquecer que existem muitas equipes na disputa e muitas delas em reais condições como a nossa.


FBC – Muito se fala no pivô 5, na sua opinião qual era a importância e real necessidade desta contratação?


Hélio – O Chas McFarland é um jogador, a exemplo dos demais contratados, que vem para completar a equipe, embora com nove atletas ela já estivesse completa. Ele vem tornar a equipe absolutamente completa. Como também estão outras equipes. Eu estou batendo nessa tecla porque criou-se um certo conceito de que o time tem que ser campeão. Muitos reclamam que o time não conquista títulos há três anos, mas eu conheço equipes que não têm títulos há 20, 15 anos. Acho que estamos mantendo essa tradição de forma honrosa. A conquista do título é uma coisa que pode acontecer ou não. Antigamente era Franca e mais um time na liderança. Hoje tem seis ou sete equipes em condições de levar o título. O fato de não levar não tem nenhum demérito. Temos que reconhecer as outras equipes. A manutenção de um time competitivo e a busca pelo título é o mais importante, é o nosso objetivo maior.


FBC – A equipe já está entrosada? E a presença e o trabalho protagonizado pelo Professor Barbanti, como avalia?


Hélio – O trabalho de preparação física foi maravilhoso, acho que nunca tivemos um trabalho igual. Os atletas estão em plena forma física, mas carentes de ritmo de jogo, precisam ainda se conhecer, mas saber a estrutura tática de uma equipe leva tempo. A exemplo do que acontece na Europa e na NBA os times chegam no ápice na hora dos playoffs. É o que os americanos chamam de briga de cachorro grande. Estamos melhorando, ganhando consistência e regularidade. O time está no caminho.


FBC – Mudando de assunto, qual a sua opinião em relação às possíveis mudanças no regulamento do NBB - como a disputa em final única e em quadra neutra?


Hélio – Acho que é uma experiencia. Hoje entendo que seria melhor manter o regulamento passado, que foi de muito sucesso. Eu gostaria muito que se mantivesse a estrutura vigente, mas se for mudada a gente vai jogar para vencer. A nossa Liga está preparada para tomar decisões.






Ana Carolina Diniz


Assessoria de Imprensa - Franca Basquetebol Clube

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